Quando pensamos que estamos a fazer tudo o que está a o nosso alcance para que a outra pessoa sinta que estamos a partilhar o melhor de nós, do nada surgem palavras que não esperávamos ouvir e que nos poem a pensar para que raio nos esforçamos tanto.
No fundo, acho que a todas as relações, sejam elas de que índole forem, se aplica a velha máxima: dás a mão e eles querem-te o braço. E eu dou-me conta de que também já dei o braço, mas prefiro ficar por aqui.
Se não valorizamos o que temos à frente o melhor é deixá-lo solto para que outros lhe possam dar valor...
terça-feira, fevereiro 7
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